domingo, 9 de agosto de 2009

Mel profundo de seu corpo



Meus olhos descobriam com atenção de menino toda a sua beleza.

Você me conduzia, eu entregue as suas palavras.

Minhas mãos gritavam ferozmente a vontade de tocar, em seus seios, que belos...

Uma beleza que ficará gravada em mim diante de sentir a maciez de seus mamilos.

Seu sorriso desenhando seu rosto com olhar desejoso...despertou um calor, em mim

de ter você com lábios quentes derretendo com vontade do corpo todo
tremendo de ansiedade do gosto quente de sua boca.
Sua calcinha trás a imaginação fervente de seu sexo molhado, onde reconheço
com meus dedos a delicia de sentir, encharcados, onde os pelos
são desenhos imensos de desejos de entrar em você.
Meu
corpo branco, um pouco cansado, gira lentamente no chão
de quatro, você posa em mim. Minhas mãos já suadas
encontram em suas costas o apoio firme de ter
seu sexo me engolindo com força de querer explodir.

Como é bom chupar seu sexo...

minha língua te devora e o gosto me desmonta inteiro de prazer

Como é bom te chupar...quando te chupo seu cheiro entra em mim...

Minha língua conheceu sua boca macia e feroz...mais quente que o fogo...

Sua língua me tomava inteiro, que língua gostosa...língua viva em minha boca

E você uma mulher com rosto de menina, fez seus lábios dançantes derretem em mim com vontade do corpo todo de você tocando meu pau, eu
tremendo de ansiedade de te ver nua, ali, parada...molhada.
Eu nunca chupei com tanta vontade...uma boceta com vigor...com gosto, inteiro, minha língua era meu ser em você...

feito sonho, minha língua alegrava em você, entrava até sentir o gosto de seu tesão

Seu sexo me invadiu...me tomou...Seu sexo posou em mim, deixando

O mel profundo de seu corpo...

Que mulher deliciosa...

Essa poesia é um pouco dessa noite quente onde vi a beleza gritar dentro de mim...

Maurício Eloy

09/08/2009

4 comentários:

Márcia Santos disse...

que trabalho LINDO.

Bere disse...

Lindo! Seus desenhos e poemas! Adorei o blog,bjs

Mari disse...

Serão todos estes posts --de 2009-- a lembrança de um só amor? De um inesquecível encontro? E o desespero em exorcizar a saudade em que ele te submerge? (Ainda a sentes funda, assim?)

Nunca quis acreditar na máxima do Drummond ("... as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão"). Acho uma pena, como que um desperdício de vida. E de amor.

Mas admito que sempre me senti só, nessa avaliação.

Um beijo enorme, querido poeta e artista.

Mari

bruiak disse...

Querido este seu poema dá um tesão danado, homem do céu!! rs